Crônicas do amor revolto
dor, lancinante, profundo e constante;
dono da vida e algoz da alma;
sorte para alguns azar para outros;
assim é o amor nosso de cada dia.
Houvera tempos quem que a vida era simples;
como o cair de folhas mortas no outono;
agora ela é revolta em meio ao mar turbulento;
redemoinho de dor, desejo, medo e anseios.
Como desenvolver o paradoxo de amar e ser feliz,
se amar nos leva a esquecer de nós mesmo e se entregar?
como resolver essa equação sem resposta,
se a cada nova linha somos lançacas ao mais pronfundo:
amor....